quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A REALEZA segundo as revistas


Tanta revista, tão pouco tempo...

Os "recortes" ficam guardados, a aguardar a vez de serem publicados. As revistas publicam textos e imagens e o "tweet" mental surge de imediato, com pressa, querendo encontrar estas páginas! Já vão com algum atraso mas os blogues não são feitos com matérias datadas, porque pedem reflexão e debate de um tema em particular. Aqui vai:


Hoje vou abordar a REALEZA, segundo as revistas. 

Primeiro tópico: Porque é que uma mulher bonita mal começa a fazer parte da realeza fica feia? Olhem só para a Kate Midleton... era jovem, não era? E não era engraçada? Como é que ficou assim, sem brilho e interesse??


E continuando na realeza, vou já dizer que não sinto qualquer fascínio pela mesma mas existe e vou comentar. A realeza mais mediática pelo menos por cá não me suscita qualquer atracção. A britânica e a espanhola são, no meu entender, um tipo de realeza ultrapassada e rígida, bonecos. Prefiro gente de carne e osso, que saem nas fotografias como gente normal e não com um ar tão formal que até parece que não fazem as necessidades como o comum dos mortais, de tão direitos e sérios que estão, parece que têm um pau enfiado no... sítio. E quando mete crianças então, é uma tristeza, vê-las sérias e aparentemente desprovidas de brilho e alegria. Já não chegam os papás?

E por essa razão apela-me aos sentidos outro género de realeza. A que se encontra mais para o norte. E aqui está em imagens, vejam com os próprios olhos e me digam o que cada uma destas famílias reais transmite.

Rainha e princesas da Holanda.
Crianças com ar natural, felizes. Foto tirada sem poses.

rainha Letizia de Espanha com uma das filhas.
Não parecem nada felizes ou satisfeitas.
E aquele agarrar no pulso...


Se existe criança feliz e com ar "traquinas", olhem só para esta!
A princesa Isabella, da Dinamarca.
Tudo ar saudável e feliz,
Uma foto sem "poses" formais.


Quem é Carl Philip?
E porquê me interessa saber que ele tirou uma selfie?
Bom, também não estava a entender a relevância até ler que é o príncipe da Suécia.
Um homem com cara saudável, destemido e aventureiro, que pratica desporto e tem um ar normal.

E mais recortes existiam, principalmente da realeza japonesa, uma cultura tão diferente mas também tão cheia de fortes traços de autoridade do marido sobre a mulher, de desigualdade entre os sexos, de poucas igualdades e muito formalismo. Mas estes já chegam para passar o meu ponto de vista! :D
Concordam ou ficam destroçados? É quem nem Kate nem Letizia melhoraram de vida depois de casadas com os seus príncipes. É caso para dizer que o Walt Disney só nos contou mentiras, não é mesmo??

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